Oito de Março está chegando e com o Dia Internacional da Mulher vem o convite para cada um fazer sua reflexão. Perguntava-me que um texto meu poderia acrescentar aos ótimos discursos que leio nesta semana. Concluí que basta eu oferecer meus pensamentos. Precisamos não só dos pensamentos extraordinários, mas também dos cotidianos, mas exemplares. Precisamos ousar, mas com sabedoria. Lutar é necessário, mas por amor dos seres humanos ao nosso redor.
Num barzinho de Campinas encontram-se duas amigas. Uma é pensadora nas redes sociais. Participa de ações políticas e posiciona-se a favor dos direitos das minorias. Ela sempre envolve-se em alguma polêmica. A outra é periguete e adora postar fotos ora descomprometidas, ora sensuais. Ser fotogênica é seu hobby, mas como ela é boa no que faz: Recebe elogios das amigas e dos admiradores. Também dribla como ninguém a inveja e a provocação.
Determinismo da imagem sobre o direito de auto-afirmação.
O que Katie Baratz e Lea T tem em comum com a Edinanci.
Por Samie Carvalho
Hoje pela manha li no Facebook uma reportagem sobre uma mulher chamada Katie Baratz. Após ler os comentários dos leitores, que pra mim são um dos melhores termômetros sociais já criados pela internet, fiquei pensando bastante sobre validação e aceitação dos indivíduos transgêneros.
Ousada ou recatada, vista-se como lhe agrada. O segredo está na escolha dos acessórios. Um machado, por exemplo: Existe em várias cores e tamanhos que combinam com qualquer tipo de visual. Além disso, o machado é a sutileza a mais que você precisa na hora de explicar ao folião bêbado que “não” é não até durante o carnaval.
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