As festas de natal são celebrações nas quais, entre brindes e sorrisos, procuramos reatar os laços familiares. Depois de tantas manifestações de amor incondicional, pensamos que todos voltarão revitalizados para casa. Este é o mais importante do espírito de natal: Acreditar que todos podem ser felizes só porque parecem felizes quando os vemos.
Dedico este texto a todas as crianças que foram e são privadas do direito de expressarem-se.
Contardo Caligaris misturou alhos com bugalhos em seu texto intitulado “Para (ou contra) o Dia das Crianças” que foi publicado no site da folha no dia 10/10/2013. Este texto chamou-se a atenção pelo contexto e porque achei interessante a diferença entre a opinião expressa pelo autor e o efeito do texto. Compreendo o problema, pois é difícil mesmo escrever de um modo justo com uma minoria quando o foco do texto não é a mesma.
Chamamos cisgênera a pessoa que não é transgênera. E que se passa com uma pessoa que é cisgênera?
Por que discutimos tanto por pontos de vista? Eles são tão diferentes e tão prejudiciais assim? E se o debate é este, qual, dentre tantas alternativas, é o ponto de vista “salvador”? Acho que nenhum. O meu não é. Capengamente, meu discurso segura minhas pontas. Mas é também como eu me empodero. É meu “caminho das pedras”.
A primeira coisa diz respeito à irritação com o fato do programa tratar as questões de gênero de modo extremamente simplificado. Não passou perto de uma teleaula antropologia de gênero. Nem deveria ser! Primeiro porque estaria cheio de “especialistas” cisgêneros (bons ou maus conosco, especialistas cisgêneros é o que tem pra hoje), depois porque o público-alvo do programa não entenderia patavina.
Prefiro este programa que mostrou de um modo bastante acessível tanto dramas quanto vitórias de quatro pessoas transgêneras. Também acho melhor mostrar quatro pessoas trans a quatro especialistas em gênero.
Mais um programa sobre transgeneridade (O Na Moral com Pedro Bial de 22/08/13), mais um monte de reações diversas, interessantes, justas, informativas e diversas. Não estou mais acompanhando os debates via redes sociais, mas isto não quer dizer que eu não acompanho as reações das pessoas a respeito. Também não quer dizer que eu não Leia Mais
Imagino que a maior parte das pessoas conhece o caso de vazamento de informações confidenciais do pentágono para a Wikileaks. Se não conhece, procure algumas notícias. Esta semana houve uma reviravolta no caso.
Acordei com um pique danado para dar uns passos em minha vida pessoal neste final de semana. O tempo é realmente curto. Não quero deixar para depois o que posso fazer hoje. (Clichês, clichês, como viver sem eles?) Aconteceu que a vida que andou foi a interna e não a faxina no quarto. Esta semana Leia Mais
Agosto é o mês do cachorro louco. Dizem que é agourento. Dois dias meus caíram na mesma semana. Coincidência ou não, gostei das contiguidades.
Agora que resolvi todas as pendências causadas pela minha infeliz integração entre o wordpress e o google+ resolvi desfazer as alterações. Isso implica que alguns comentários sairão do transliteração e ficarão inacessíveis para mim no google+. Peço desculpas se alguém ficou perdido neste processo. Gosto muito que as pessoas interajam e perguntem. (Gosto mais ainda Leia Mais
S | T | Q | Q | S | S | D |
---|---|---|---|---|---|---|
« ago | ||||||
1 | 2 | 3 | ||||
4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 |
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |
18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 |
25 | 26 | 27 | 28 | 29 | 30 | 31 |